Depois de rechaçar a campanha tradicional cheia de "sacadinhas" da sua agência tradicional, o cliente entende que aquilo ali é justamente TUDO AQUILO QUE ELE NÃO QUER para a campanha.
Então, ele vem com uma idéia audaciosa e coloca no papel um plano para criar um modelo de interatividade integrando todas as mídias, e utilizando a Internet como ferramenta central de sua campanha.
Surge a idéia de criar uma REDE SOCIAL, usar as fotos de quem está na rede para fazer os comerciais de TV, impresso e Mídia Externa. E ainda, criar brindes personalizados e usar o banco de dados para prospecção e comunicação direta.
Foi assim que nasceu a campanha EU VOU do Processo Seletivo da Univix. Isso me fez refletir sobre o valor para o cliente de ter uma agência de Internet que já atende o cliente a mais de 5 anos com dezenas de projetos arrojados e muita inovação.
Qual foi o fator mais importante para gerar a oportunidade de criar uma campanha como essa? A atuação da agência tradicional do cliente? A idéia audaciosa do cliente? Acredito que o que fez a diferença foi o nível de cultura digital e de inovação do cliente.
Quando o cliente aposta todas as suas fichas numa campanha como essa, ele precisa estar muito seguro sobre o que está fazendo, precisa saber onde está pisando, e principalmente, precisa de capacidade estratégica e operacional para viabilizar sua audácia.
Acredito que no caso da Univix, essa campanha foi possível porque o cliente está contaminado pela cultura de inovação e cultura de rede. E a agência de Internet teve papel muito importante nessa construção. Foi o histórico de projetos de Internet, centenas de reuniões, conversas e troca de informações que sedimentaram o entendimento sobre a dinâmica da rede e como é possível apostar suas fichas na Web.
Num momento de grandes transformações nas mídias e na forma de fazer propaganda, ajudar a criar Cultura Digital será cada vez mais uma importante atuação para as agências... para aquelas agências que vão fazer diferença na estratégia do cliente.
Leia também: O Valor da Cultura Digital nas Organizações
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Open Innovation é a estratégia para sobrevivência e crescimento
Assisti neste final de semana na National Geographic Channel um documentário sobre O Homem de Neandertal e como aconteceu sua extinção.
Isso me fez pensar bastante a respeito da necessidade de criar uma cultura de novos conhecimentos através de uma arquitetura aberta, colocando a organização interagindo com o mercado em busca de inovações.
O documentário apresentou o momento em que o O Homem de Neandertal encara um novo competidor, o Homo sapiens, que se mostrou mais adaptado para a caça e combate, pois desenvolveu a cultura de compartilhar conhecimentos e interagir com outros grupos de sua espécie.
O Homem de Neandertal durante mais de 200 mil anos pouco evoluiu suas habilidades em criar armas, utensílios domésticos e estratégias de caça. Viviam em grupos isolados e não faziam contato com outros grupos. Isso também enfraqueceu sua genética.
A partir do momento que encontrou uma espécie mais evoluída, o Homem de Neandertal foi obrigado a buscar áreas mais remotas, deixando suas áreas com mais recursos (água, caça e melhor clima) para o Homo sapiens.
Moral da história: é preciso criar formas de interagir com o mercado, e desenvolver novos conhecimentos e habilidades a partir de interações sociais com outros grupos. Isso me lembrar o conceito do Open Innovation.
Aqui no Grupo e-brand, acredito que estamos nesse caminho, pois temos iniciativas de promover eventos, criar cursos, participar ativamente de entidades nas áreas de marketing, tecnologia e propaganda, e promover ambientes online de interação. Provocando sempre oportunidades de novos experiências e aprendizado.
Mas é preciso continuar fazendo mais e melhor!!!
Isso me fez pensar bastante a respeito da necessidade de criar uma cultura de novos conhecimentos através de uma arquitetura aberta, colocando a organização interagindo com o mercado em busca de inovações.
O documentário apresentou o momento em que o O Homem de Neandertal encara um novo competidor, o Homo sapiens, que se mostrou mais adaptado para a caça e combate, pois desenvolveu a cultura de compartilhar conhecimentos e interagir com outros grupos de sua espécie.
O Homem de Neandertal durante mais de 200 mil anos pouco evoluiu suas habilidades em criar armas, utensílios domésticos e estratégias de caça. Viviam em grupos isolados e não faziam contato com outros grupos. Isso também enfraqueceu sua genética.
A partir do momento que encontrou uma espécie mais evoluída, o Homem de Neandertal foi obrigado a buscar áreas mais remotas, deixando suas áreas com mais recursos (água, caça e melhor clima) para o Homo sapiens.
Moral da história: é preciso criar formas de interagir com o mercado, e desenvolver novos conhecimentos e habilidades a partir de interações sociais com outros grupos. Isso me lembrar o conceito do Open Innovation.
Aqui no Grupo e-brand, acredito que estamos nesse caminho, pois temos iniciativas de promover eventos, criar cursos, participar ativamente de entidades nas áreas de marketing, tecnologia e propaganda, e promover ambientes online de interação. Provocando sempre oportunidades de novos experiências e aprendizado.
Mas é preciso continuar fazendo mais e melhor!!!
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